Reposição de Imagem (Drive Image XML)

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Visita de Estudo á Microsoft e ao Parque dos Poetas

quarta-feira, 2 de junho de 2010

As turmas 10ºE e 11ºE realizaram uma visita de estudo á microsoft (Onde o 10ºE foi ALTAMENTE roubado, após terem mostrado o Blog, que supostamente, não era nosso) e ao Parque dos Poetas no dia 26/05/2010


As seguintes fotos foram tiradas no Parque dos Poetas:







quinta-feira, 27 de maio de 2010

Host!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O que é HOST?!


Em informática, host é qualquer máquina ou computador conectado a uma rede. Os hosts variam de computadores pessoais a super-computadores, dentre outros equipamentos, como roteadores.

Todo host na internet precisa obrigatoriamente apontar (representar) um endereço IP. Através do comando Ping ou WHOIS podemos obter mais informações sobre o endereço IP de determinado Host.

VHD Boot

quarta-feira, 19 de maio de 2010


 O que é o VHD?;
 Vantagens;
 Ferramentas necessárias.


O que é o VHD?
O Virtual Hard Disk é um formato padrão utilizado pela Microsoft para imagens de discos rígidos. É utilizado pelos produtos Virtual PC, Virtual Server, Hyper-V e por ferramentas de backup. É capaz de gerar uma cópia idêntica (1:1) de um disco rígido, sem compactação. Podemos dizer que o VHD é idêntico ao Norton Ghost, mas em vez de ter sido elaborado pela Norton, foi elaborado pela Microsoft.
Quais as suas vantagens/desvantagens?
Vantagens Desvantagens
Projecto independente da tecnologia; Hardware gerado é menos optimizado;
Ferramentas de CAD compatíveis entre si; Controlabilidade/Observabilidade de projecto reduzidas;
Facilidade na actualização dos projectos; Falta de pessoal treinado para lidar com a linguagem;
Reduz tempo de projecto e custo; Simulações geralmente mais lentas que outras implementações.
Elimina erros de baixo nível;
Reduz “time-to-market”.

Ferramentas necessárias
 VHD Resizer – Ferramenta que irá redimensionar ficheiros VHD da Microsoft e também irá converte entre os tipos de arquivo fixo e dinâmico. Este é um sector por sector operação de cópia de um tamanho / tipo de restos e outros ficheiros de origem inalterado.
 VHD Utility - Se o utilizador optar por expandir o VHD no lugar, então o processo é muito mais rápido, como acontece quase simultaneamente, caso contrário, nos casos em que uma cópia em separado do original for prorrogado, o pedido leva algum tempo.



Com o Windows 7 instalado, Abra o “prompt” de comando e digite o seguinte:
Diskpart
Nota: Pressione ENTER após cada linha para executar os comandos.
Agora está pronto para criar um espaço em branco arquivo. VHD. O seguinte comando cria um arquivo VHD 16GB em uma pasta chamada virtual (Pode colocar o VHD em qualquer lugar, mas criar em qualquer pasta de antecedência):
Criar o arquivo VDISK = c: \ virtual \ win7.vhd tipo = máximo fixado = 16000

Vai demorar alguns minutos para o ficheiro VHD ser criado, cerca de 10 minutos.

Para instalar o Windows 7 para o VHD, Introduza o Windows 7 DVD na unidade de DVD e reiniciar o sistema e iniciar-se fora do disco. Uma vez que o instalador do Windows 7 está instalado e funcionando, escolha o seu idioma e uma vez que você estiver na tela Instalar agora, pressione SHIFT + F10 para abrir um prompt de comando.

Verifique primeiro que letra da unidade foi atribuída à sua partição do sistema. Faça uma nota da letra da unidade.

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O Virtual PC usa imagens de disco VHD. Esses arquivos podem ser montados no Windows 7. Para montar imagens VHD, vá à Gerência do disco. Clique no item gerenciamento de disco com o botão direito e escolha Anexar VHD (é possível também criar um VHD vazio). Localize o arquivo:


Ficará disponível em “Gerir”. Se quiser, marque “Somente leitura” para não permitir alterações. Para usar a imagem será necessário clicar na área referente a ela com o botão direito e ir a Inicializar disco. Pode particionar o VHD assim como faria com um HD real. Na imagem abaixo o Disco 3 é um VHD:

Infelizmente não oferece uma opção rápida para funcionar com outros tipos de imagens, mas a Microsoft parece não querer isso.
Ao criar um VHD, deve definir o tamanho e o tipo, (cria um arquivo grande) ou expandido dinamicamente.

Para um melhor desempenho “anti-fragmentação” é bom escolher tamanho fixo, mas como você deve saber (caso já trabalhe com máquinas virtuais) o arquivo que vai crescendo conforme os dados forem sendo adicionados pode ser melhor – melhor para fazer cópia de segurança, mais rápido para copiar, etc., além de não usar muito espaço no seu HD real enquanto realmente não estiver com toda a capacidade em uso.
Adição aqui: não vi tanta utilidade disso no dia-a-dia, mas é útil para quem já usa o Virtual PC ou outras ferramentas da MS que lidam com arquivos VHD
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Windows Server 2003

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Protocolo de comunicação de dados

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Protocolo de comunicação de dados

Podemos definir um protocolo de comunicação de dados como um conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja eficiente e sem erros.

Um dos objetivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados ao longo da transmissão deles, caso isso ocorra.

O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe ou envia os dados a serem transmitidos, gerando, no inicio e no fim das mensagens transmitidas, os caracteres de controle, confirmação de recebimento, controle de seqüência das mensagens ou blocos de dados transmitidos, cálculo e checagem do algoritmo de detecção de erros e outros controles necessários a uma boa transmissão.

PROTOCOLOS TCP/IP (Transmission Control Protocol /Internet Protocol)

O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade de endereçamento e de interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitetura formada por um conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN “s) ou em redes externas às empresas (WAN’s)”.

IP

IP é o protocolo não orientado a conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.

ENDEREÇO IP

ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Em uma rede TCP/IP, todos os hosts têm um endereço IP.
O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.

IP FIXO

IP FIXO: é quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este número permanecerá registrado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.

IP DINÂMICO

IP DINÂMICO: este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um software chamado DHCP (“Dinâmic Host Configuration Protocol”), que tem como função a atribuição de IP a cada equipamento que se conectar a rede.
Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um usuário se conecta a Internet.

Obs.: o endereço IP de cada host na mesma rede deverá ser exclusivo, pois caso contrário, gerará um conflito de rede.

TCP

TCP - Transmission Control Protocol: responsável pela transferência dos dados propriamente ditos. É um protocolo orientado a conexão, ou seja, efetua a transferência dos dados e verifica a integridade dos mesmos até o destino. Caso ocorra alguma perda durante o percurso eles serão retransmitidos.

UDP

UDP – User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não orientado a conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.

ICMP

ICMP – Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tampouco em verificar a integridade dos datagramas que circulam pela rede.


GATEWAY

Podemos entender o gateway como um conversor de protocolo, um sistema composto de hardware e software que conecta arquiteturas diferentes (Netware, SNA, Unix e outras), fazendo, por exemplo, com que o computador de uma rede local com sistema Netware e protocolo IPX fale com um computador do outro lado que opera o sistema SNA e protocolo HDLC.

É basicamente utilizado quando precisamos conectar aplicações que ficam em computadores e sistema de fabricantes diferentes com protocolos diferentes.

DNS – Domain Name System

Todas as máquinas numa rede TCP/IP possuem um endereço IP. Acontece que os endereços IP não são tão fáceis de serem recordados quanto nomes. Por isso, foi criado o sistema DNS, que permite dar nome a endereços IP, facilitando a localização de máquinas por nós, humanos.
Você já conhece vários endereços de máquinas na Internet. Endereços como www.idc.org.br na verdade são uma conversão para a forma nominal de um endereço IP (é muito mais fácil guardar o endereço nominal www.idc.org.br do que o endereço IP 200.125.125.8, por exemplo). Quando você entra com esse endereço nominal num browser da Internet, o browser vai comunicar com um servidor DNS, que é o responsável por descobrir o endereço IP do nome dado na entrada, permitindo que a conexão seja efetuada.
Dessa forma, os servidores DNS possuem duas funções: converter endereços nominais em endereços IP e vice-versa.